quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Itaboraí celebra o Dia Municipal de Enfrentamento ao Bullying nesta quarta (31)




Nesta quarta-feira (31) a Prefeitura de Itaboraí  celebra o Dia Municipal de Enfrentamento ao Bullying, no Teatro Municipal João Caetano, a partir das 8h30.
O evento foi instituído pela Lei Municipal nº 2155 de 01 de setembro de 2010, durante o atual governo Sérgio Soares, e é lembrado toda primeira sexta-feira do mês de novembro. Este ano foi antecipado por conta do feriado do Dia de Finados (02),

A medida institui regras de conscientização, prevenção, ações interdisciplinares e de participação comunitária no âmbito das escolas públicas e privadas do município de Itaboraí. Para o diretor da Divisão de Psicologia da Semec, o psicólogo Marcos André Torres, a lei não pune. “Precisamos minimizar a violência nas escolas. Temos que conscientizar a comunidade estudantil a respeito do fenômeno bullying. Nosso objetivo é levar o projeto para toda população”, alertou.

A campanha contará com três momentos, onde todos os segmentos da rede de ensino serão contemplados, da Educação Infantil até Jovens e Adultos (EJA).
Na parte da manhã, haverá um encontro com educadores das redes municipal, estadual e privada, além de palestra e bate-papo com a psicóloga Andréa Vidal Furtado. Todos receberão um kit contendo pasta, camisa, bloco, caneta e material informativo, contendo orientações sobre como o professor deve trabalhar o bullying em sala de aula.

À tarde, os alunos das unidades escolares apresentarão seus projetos de combate ao bullying nas escolas, com danças, músicas, teatro, dentre outros. Encerrando a comemoração, os alunos da EJA e do PROJOVEM assistirão à peça teatral “Cinderela cansada de guerra”.

Saiba Mais:

O bullying consiste em atividades intencionais com o propósito de ofender, agredir, perseguir e amedrontar, tornando as vítimas pouco sociáveis, inseguras, quietas e com baixa autoestima. Estima-se que 40% dos alunos já foram autores ou vítimas de agressões, 60% delas ocorrem dentro das salas de aula e 56% dos agressores estão entre o 6º e 7º anos.

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