sexta-feira, 12 de abril de 2013

Prefeitura de Itaboraí mais perto de retomar as obras do PAC de Itambi



Helil quer entregar primeiro bloco de apartamentos e posto de saúde em dezembro


A Prefeitura de Itaboraí dará um passo importante no próximo dia 17 de abril para a retomada das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) de Itambi, paralisadas desde 2011. O secretário municipal de Habitação, Wolney Trindade, entregará à Caixa Econômica Federal (CEF) documentação atendendo a 12 exigências que englobam cerca de 22.200 itens, para que o processo licitatório seja realizado em setembro.

O prefeito Helil Cardozo pretende entregar em dezembro o primeiro bloco de apartamentos, a creche e posto de saúde. Serão, ao todo, oito blocos que beneficiarão 256 famílias que hoje moram em áreas consideradas de risco.

Segundo Wolney Trindade, as obras o PAC Itambi foram interrompidas em outubro de 2011, quando a empresa responsável pela construção paralisou os trabalhos com o consentimento da antiga administração da Prefeitura, alegando que não tinha mais condições de prosseguir como empreendimento

“No dia 17, atendendo ao Ministério das Cidades, entregaremos toda a documentação à CEF, com atualização de valores, já inclusos os custos com a instalação da estação de água e esgoto, que estará à cargo da Cedae", disse Wolney. "O orçamento inicial do projeto era de R$ 20 milhões, foram gastos cerca de R$ 11 milhões, com pouco mais da metade do trabalho realizado”.

Wolney lembra ainda que em nenhum dos apartamentos foi instalada a rede elétrica:

 "Muito menos tomadas, vasos sanitários, pias etc", completa o secretário.

Ainda de acordo com Wolney Trindade, o prefeito Helil Cardozo determinou que sejam montadas duas frentes de trabalho. Uma para tratar das obras em geral e outra para construir bloco por bloco de apartamentos.

“O prefeito Helil entregará bloco por bloco, tirando gradativamente as famílias das áreas de risco e  obedecendo o seguinte critério: 1º as famílias que estão em área de risco de saúde e perigo de vida; em seguida, idosos e deficientes e, em 3º lugar, famílias em risco de saúde", informa Wolney. "Não é intenção da prefeitura esperar o término de todos os blocos para fazer uma grande inauguração. Após seis anos esperando alguma finalização das obras, a população quer resultados. Ela não aguenta mais a espera, e é mais barato manter as famílias dentro dos apartamentos, cuidando do local, do que deixar os prédios à mercê de roubos e pichações”.

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